RACIONALIZAÇÃO DE CONSUMO EM TEMPOS DE CRISE

AMBIENTE ESTRATÉGICO DO MARKETING DE COOPERATIVAS AGROINDUSTRIAIS

O CONSUMIDOR CADA VEZ MAIS CONECTADO

CRESCIMENTO DO MERCADO DE VIZINHANÇA

PRÉVIA DE CONSUMO - 1º TRIMESTRE 2016

O varejo começa a dar sinais de recuperação. Se ainda não há elevação, ao menos a velocidade de queda diminuiu, possibilitando projetar resultados positivos ainda em 2016.

Abaixo, o gráfico traz algumas informações relevantes:

PREVIA DO CONSUMO 1º TRIMESTRE 2016

CONSUMO MUNDIAL DE LEITE 2015

CARNE SUÍNA BATE RECORDE DE CONSUMO NO BRASIL

O consumo per capita de carne suína cresceu em 2015, chegando a 15,08 quilos por habitante/ano, representando um crescimento de 2,5% em relação a 2014, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Além dos fatores de mercado, como o aumento de preços da carne bovina, também influenciou esta elevação as iniciativas promovidas em todo o país, de conscientização da população sobre os valores nutricionais e a qualidade da carne suína.

A produção brasileira de carne suína aumentou 4,9% em 2015, somando 3,6 milhões de toneladas. A ABPA informou que o principal estado produtor em 2015 foi Santa Catarina, com 900,5 mil toneladas, seguida, pelo Rio Grande do Sul a 713,6 mil toneladas. Em terceiro lugar, ficou o Paraná, com 542,3 toneladas.

Apesar do crescimento, o consumo ainda está em patamares bem abaixo dos países líderes em consumo como Espanha, Alemanha e Suíça, onde a média per capita é superior aos 50 quilos anuais. Para manter a escalada de consumo, as empresas do setor miram em novos Investimentos do desenvolvimento de novos produtos, através da exploração das tendências de consumo 2020. Investimentos em marketing e soluções mais modernas em embalagens prometem esquentar a concorrência no setor.

Pesquisa realizada pelo Netpoints mostra que houve aumento da participação de carne suína, embalados aves e embalados frios nos carrinhos. Segundo a pesquisa, os produtos com alta de vendas são opções mais baratas e indicam ainda, que as pessoas têm realizado cada vez mais refeições em casa, já que foi observado o crescimento da compra da categoria de frios e pães, que representam a substituição do jantar por um lanche, que é mais econômico.

Já nas carnes bovinas, os consumidores tem preferido os cortes mais baratos, com média de preço até R$ 20,00 o quilo, deixando de lado carnes como maminha, picanha e filé mignon. (retailab)

Uma prévia do comportamento do consumidor brasileiro no primeiro semestre de 2016. Cada vez mais, a penetração se destaca, frente a redução do número de idas ao PDV e a adesão do hábito da substituição de marcas (seja por preço ou por ruptura, em decorrência de ajustes de preços e/ou extinção). 

Importante notas que, higiene e limpeza, que vinha crescendo com destaque começa a ter o avanço travado em função da necessidade de reduzir categorias na cesta.